Projeto para o Paço Municipal de São Paulo
EDITE GALOTE CARRANZA
RICARDO CARRANZA
Em volta dessa mesa, velhos e moços, lembram do que já foi.
Em volta dessa mesa existem outras, falando tão igual.
Em volta dessas mesas existe a rua, vivendo seu normal.
Em volta dessa rua uma cidade,
Sonhando seus metais.
Em volta da cidade...
Milton Nascimento
O objetivo de escrevermos sobre o projeto para o Paço Municipal de São Paulo, cinco décadas após sua concepção, é esboçar um contorno para uma reflexão sobre o significado de determinadas decisões administrativas, reavaliar o tema de uma sede para a prefeitura, a qual permanece itinerante, propor um novo elemento para a compreensão do processo evolutivo da arquitetura de Oscar Niemeyer, e, por último, entendermos a arquitetura como cidade, isto é – em toda sua complexidade, e não apenas como evento de exceção.
NOVO CONCURSO PARA A SEDE DA PREFEITURA
Diante do crescimento expressivo da cidade de São Paulo, nas décadas de 1940 e 1950, a prefeitura de São Paulo encontrava-se com suas instalações espalhadas em diversos prédios alugados, inclusive com algumas sedes afastadas, condição desfavorável para o seu bom desempenho. Após tentativa infrutífera de transferir a Prefeitura, cujo núcleo vinha funcionando na Rua Líbero Badaró, resolveu, o então prefeito Dr. Abrahão Ribeiro, promover a construção de uma nova sede, mediante projeto para a Rua Formosa, em terreno contíguo ao Hotel Esplanada. Mas a idéia foi mal recebida pela opinião pública e imprensa, e o projeto foi arquivado. Na administração subseqüente, do então prefeito Sr. Armando de Arruda Pereira, o assunto foi retomado, e promoveu-se concurso com edital de 20 de fevereiro de 1952. Mas, dos 23 concorrentes inscritos, apenas 11 trabalhos foram apresentados. Cogitou-se, na época, que a razão do reduzido interesse, embora o prêmio para o projeto vencedor fosse de alto valor, teria sido o prazo de 90 dias para a apresentação de anteprojeto. Conforme avaliação da comissão julgadora, os concorrentes não abordaram de forma adequada os problemas urbanísticos básicos, e solução plástica dos espaços propostos, além de terem cometido infrações de disposições expressas no edital. Dessa forma, deliberou o júri que não haveria qualquer prêmio a conferir. Com esse quadro delineado, o sr. Armando de Arruda Pereira resolve publicar a portaria nº 37 de 27 de outubro de 1952, constituindo a Comissão Orientadora do novo projeto para o Paço Municipal, sob a presidência do secretário de obras, o engenheiro João Caetano Álvares, e integrada pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Carlos Alberto Gomes Cardim Filho, Alfredo Giglio, Júlio Cezar Lacreta, Carlos Lodi, Mário Henrique Pucci e Eduardo Corona.
Mantido o programa estabelecido no concurso, Niemeyer optou por um monobloco horizontal, de forma a diferenciar-se frente a verticalização que já se configurava. Com base nas diretrizes preliminares estabelecidas pela equipe, coube ao arquiteto Oscar Niemeyer desenvolver o projeto definitivo.
No início da década de 1950, Niemeyer já projetara alguns edifícios no centro de São Paulo. Além do Edifício Copan, talvez o mais conhecido, construíram-se os edifícios Montreal, na avenida Ipiranga, o Eiffel, na Praça da República, Galeria Califórnia, na rua Sete de Abril, e o Triângulo, na rua Direita. Niemeyer também projetaria, no mesmo período, o Parque do Ibirapuera, e nas imediações, o Detran e a Gastroclínica. Com exceção do Copan, os demais edifícios não são objeto de apreço pelo arquiteto carioca, que nos declarou recentemente: “Foram edifícios destinados à especulação imobiliária, sem qualquer importância para a arquitetura. Em São Paulo tenho apenas dois projetos: o Parque do Ibirapuera e o Memorial da América Latina”.
Quanto ao Paço Municipal, ficaríamos, novamente, no plano das idéias. O projeto foi desenvolvido até a fase executiva, com plantas, cortes, elevações, projeto estrutural e projeto legal. Mas, quando o Sr. Jânio Quadros assumiu a prefeitura, resolveu desfazer a comissão e abandonar o projeto.
DIRETRIZES DE PROJETO
Concebido para abrigar a administração pública de forma abrangente, o projeto para o Paço Municipal de São Paulo, contava com um monobloco transparente que seria ocupado, nos seus três primeiros andares, pela Câmara Municipal. Os demais pavimentos abrigariam o gabinete do Prefeito e secretariado. As circulações verticais foram concebidas de forma disciplinada, com previsões de acesso independentes para a Câmara e Prefeitura. Os vereadores e demais funcionários teriam acesso independente do público, mediante vestíbulos privativos. As garagens, em subsolo, foram dimensionadas para cerca de mil veículos. O plenário, alocado sob cúpula de concreto armado, possuía, internamente, uma parede de vidro – transparente como devem ser as relações entre a sociedade e governo, separando as galerias do público. No mesmo plano estaria situado o auditório para 2500 pessoas, ambos interligados por uma rampa curva.
O arquiteto Eduardo Corona coordenou o projeto para o Paço Municipal. Assim, quando organizei seu arquivo, por ocasião de minha dissertação de mestrado, me deparei com as fotografias das pranchas do projeto, as quais tornaram-se parte de meus trabalhos programados. Nesses registros, vê-se que Niemeyer apresentou suas idéias através de um pequeno texto, porém tão valioso quanto elucidativo para a compreensão do evento. Dessa forma, vamos transcrevê-lo, na íntegra:
“A solução se adapta aos desníveis naturais do terreno, permitindo fa cilmente a localização de garages, auditórios, arquivos, serviços gerais, etc, assim como acessos independentes para a Câmara Municipal e Prefeitura - des.1. O projeto adotado, garante ainda, inteira independência entre publico e funcionários (tanto para a Câmara quanto para a prefeitura) sendo que, funcionários e vereadores, poderão ter acesso independente desde a garage até as salas de trabalho - des.2. Igual critério foi fixado para a sala de cessões da Câmara, onde os vereadores, completamente separados do publico, têm ligação direta com os serviços auxiliares (datilog, taquigraf, traduç, arq, etc) localizados no piso inferior- des3. A solução em monobloco alem de assegurar orientação uniforme e ventilação cruzada para todas as salas, dará aos serviços a maior mobilidade com a utilização (quando possível) de divisões baixas e removíveis. Alem dos elevadores de publico e funcionários, está instalado um elevador privativo para o Prefeito, assim como, torre de serviço (dispondo de copa, elevador, escada, monta pratos, etc) diretamente ligada a cozinha em piso superior dês. 4-5”.
Como podemos observar, o critério de transparência, estabelecido originalmente por Walter Gropius no seu projeto para a Bauhaus em Dessau (1925-6), deve participar das atividades de forma efetiva. Portanto, ambientes de trabalho abertos com divisórias baixas e removíveis.
UM PASSO PARA OS PALÁCIOS DE BRASÍLIA
Com certa freqüência observamos que a obra de Oscar Niemeyer costuma ser analisada tendo como marcos a Pampulha e Brasília, quando o arquiteto conquistaria o auge de seu prestígio. No entanto, é notável que determinadas conquistas, encontradas no projeto para o Paço Municipal de São Paulo, possam nos sugerir uma antecipação do que viria a ser o Congresso Nacional. Para que nosso ponto de vista fique claro, vamos destacar os pontos que nos parecem comuns entre os projetos.
O espaço público destinado ao Paço Municipal foi concebido como uma esplanada. A partir do Viaduto Maria Paula, a implantação do conjunto foi recuada o bastante para ali se configurar um grande espaço, condizente com manifestações em larga escala, que uma implantação como esta geralmente deve promover. Depois, as duas massas escultóricas – Plenário e Auditório, pousadas sobre a grande laje defronte ao monobloco transparente. Todos esses elementos estão presentes em Brasília, mas em outra ordem. O grande espaço para manifestações, neste caso, foi localizado defronte ao conjunto. Depois, o edifício administrativo foi resolvido mediante dois blocos, os quais, pela proximidade e desenhos idênticos, são percebidos como um volume único, e implantados pelo eixo longitudinal em relação à esplanada. As massas escultóricas – Câmara dos Deputados e Senadores, estabelecem o contraponto com a verticalidade das torres administrativas. Outro ponto interessante, nas relações entre o projeto para o Paço Municipal de São Paulo e o Congresso Nacional em Brasília, é a maneira como Niemeyer coordena os planos verticais e horizontais na solução adotada. No caso do plenário do Paço Municipal, sua forma, em subsolo, não corresponde à projeção da casca em concreto armado pousada sobre a laje da esplanada (o que seria presumível), mas, tem a forma de um cilindro. Obtém-se, assim, a leveza concebida pelo arquiteto, evitando-se anéis de contorno ou sobreposições de formas que comprometeriam a simplicidade e leveza pretendidas, ao mesmo tempo que permite ao arquiteto trabalhar os espaços com mais liberdade.
SEMELHANÇAS DIFERENCIAIS
A rebeldia de Niemeyer levou-o a subverter princípios estabelecidos pelo racionalismo europeu, conseguindo, desta forma, a originalidade que o distinguiu no cenário nacional e internacional. Niemeyer apostou todas as fichas na supremacia da plástica sobre as demais funções arquitetônicas e simplesmente quebrou a banca. Personalidades de prestígio internacional como Píer Luigi Nervi, Walter Gropius, e Max Bill, por exemplo, demonstraram seu desacerto frente ao desconcertante espetáculo de Brasília, ou a Casa de Canoas, pela insolente independência de um brasileiro frente aos razoáveis mestres europeus. Para Niemeyer, a lógica dos espaços arquitetônicos deve ir além das necessidades utilitárias. No projeto para o Paço Municipal de São Paulo, a intenção de trabalhar a forma mais livremente é notável na relação estabelecida entre cúpula e cilindro, adotada para o Plenário da Câmara de Vereadores. A concepção será retomada no projeto para o Museu de Arte Moderna em Caracas - 1954, também não construído, depois superado pela experiência radical do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, em 1991. Em todos esses projetos, observa-se o conceito de beleza consolidado por Niemeyer, isto é, a arquitetura deve atender a todos os princípios construtivos e estruturais mas sem limitar-se a eles. Arquitetura é construção, mas ao invés de apenas representá-la, deve ultrapassá-la, para comunicar ideais de liberdade, ainda que centrados em um homem universal, abstrato, nossos “caros camaradas futuros”[1].
Sobre seu projeto para a Torre de la Défense, de 1973, Niemeyer declarou: “Quando começamos nossos estudos sobre a torre, uma de nossas preocupações consistia em conceber uma torre, se possível, diferente das construídas. Assim, eliminamos a solução habitual de concentrar os elementos de circulação vertical no centro do bloco para situá-los, preferencialmente, nas fachadas laterais”. Nesta sentença aparece, o que é bem freqüente em suas declarações, a palavra diferente. Sem nos atermos à etmologia da palavra, mas analisando-a a partir de seu contexto, é possível distinguir que diferente implica, necessariamente, o reconhecimento de um conjunto de referências. No caso, o modelo que nos vem à mente é a solução estabelecida por Mies Van Der Rohe, a partir de meados de 1940, em Nova Yorque. Adepto de uma arquitetura racionalista e extremamente simplificada (menos é mais), Mies Van Der Rohe desenvolverá uma sistemática para edifícios em que as circulações verticais ficariam concentradas no núcleo, colunas periféricas e vãos livres favoráveis à flexibilidade exigida pelos escritórios modernos. Assim, quando Niemeyer prefere lançar as circulações verticais nas fachadas laterais, tornará os ambientes internos ainda mais livres, além da possibilidade de criar um jogo formal com a volumetria do edifício. Esta solução aparece, em parte, no Projeto para o Paço Municipal de São Paulo, bem como no Edifício Copan, entre outros. O que não significa, e isto é fundamental, que seus projetos irão priorizar sempre as circulações verticais como elementos esculturais. Diferente, para Niemeyer, inclui seu próprio repertório. Quanto a isto, cabe lembrar a declaração, não isenta de sarcasmo, do gênio espanhol Pablo Picasso. Artista consagrado, foi criticado por considerarem seu trabalho repetitivo, no que respondeu: “Só o verdadeiro artista é capaz de pintar sua própria coleção.”
A crítica de arquitetura brasileira, ainda incipiente (salvo honrosas exceções), insiste em conduzir nossa percepção a um patamar de inquestionável perfeição, quando se trata de Oscar Niemeyer. No entanto, ocorre justamente o contrário. Sua arquitetura é extraordinária, não por ter contemplado os programas em toda sua complexidade, mas por ter elegido, criteriosamente, apenas alguns itens e ter sido capaz, dessa forma, de atingir o máximo de expressão plástica. Niemeyer selecionou, especialmente, a representação dos símbolos de poder e a liberdade plástica, em detrimento dos “pequenos detalhes”, conforme enfatizou em seu texto de apresentação do Memorial da América Latina. Sua arquitetura se afirma, sempre, e com repetido sucesso, ao destacar-se do entorno, impor-se espacialmente, e valorizar os aspectos visuais. Então seduz, encanta, deslumbra. A boa gestalt de sua arquitetura é bastante apreciada nos meios de comunicação visual: a catedral de Brasília tornou-se o ícone da Capital Federal, a Fiat lançou mão das colunas do Alvorada para identificar um de seus produtos, o Ibracon elege a Pampulha como símbolo de seu congresso anual. A pregnância das formas puras de Niemeyer conquistou um caráter histórico semelhante aos templos gregos e a arte de Piet Mondrian.
PONTOS DE VISTA
É notável a visão de Niemeyer quando maneja algumas linhas da arquitetura. Observando hoje a Câmara dos Vereadores, no Viaduto Maria Paula, percebemos o horizonte vislumbrado por Niemeyer em 1952. Seu projeto para o Paço Municipal criava um eixo permeável entre o Viaduto e a Praça das Bandeiras. De alguma forma Niemeyer percebeu que não bastava construir, mas, principalmente, integrar espaços, criar referências. Com as sucessivas transformações que a cidade sofreu nas últimas décadas, o Vale do Anhangabaú vai, aos poucos, sendo devidamente valorizado como espaço público. Apesar de questões sociais crônicas não permitirem, ainda, a devida qualificação do vale, entendemos que o projeto de Niemeyer, com sua esplanada que se estenderia a partir do Viaduto, apontava para possibilidades futuras, isto é, uma relação efetiva com o Vale do Anhangabaú, Praça das Bandeiras e Avenida 9 de Julho. Portanto, seu projeto seria atual e poderia conferir a estabilidade que ainda não conseguimos com as sucessivas mudanças de endereço das Prefeituras.
O arquiteto Roberto José Goulart Tibau conheceu Niemeyer quando foi aluno de arquitetura na Enba, na década de 1940. Foi seu projetista nesse período, e nos concedeu algumas considerações sobre o projeto:
“Quero apenas acentuar a importância histórica desse projeto. Contemplando as fotografias da maquete e croquis do Oscar, evidencia-se a clareza, a perfeita harmonia dos volumes e dos espaços. O partido adotado, para programa tão complexo, reúne em um só bloco Prefeitura e Câmara, e impressiona pela simplicidade e facilidade com que tudo foi concebido, desde a distinção dos acessos, até o jogo de volumes que compõe o programa. Assim, a prefeitura foi concebida como um volume horizontal, abrigando o programa de um edifício administrativo destinado à prestação de serviços ao público. Esse bloco repousa sobre uma plataforma que constitui a Câmara, com seus espaços mais nobres – a sala de sessões e o grande auditório. Todos os setores do programa estão diferenciados e integrados por um sistema de circulações verticais e horizontais que integra os setores diferenciados - público, imprensa, vereadores, autoridades municipais, funcionários e serviços. Achei também interessante a proposta de uma torre de serviços e a disposição estratégica dos elevadores.
Infelizmente, o edifício não foi construído. Hoje não seria possível uma solução de tal forma aberta ao povo, e as propostas que temos para acomodar todos esses órgãos são cada vez mais fragmentadas e confusas. Ficou, no entanto, essa aula magna, importantíssima para todos nós arquitetos”.
Outras propostas foram desenvolvidas para o Paço Municipal de São Paulo, nenhuma construída. Gostaríamos de destacar o estudo de Flávio de Carvalho, de 1946, pela sua justificativa para a abordagem do tema. À parte as peculiaridades de discurso, o texto de Flávio de Carvalho (in Daher, 1982, p.77) é contundente quanto à conceituação de projetos em escala monumental.
“destacado e isolado do resto, o conjunto arquitetônico do Paço Municipal deve ter valor poético, deve ser um marco, um monumento na cidade, deve ser uma gênesis telúrica. São esses característicos fundamentais que determinam o local onde ele deve ser colocado. Num local impróprio esses característicos não podem ser desenvolvidos. A parte funcionalismo de “máquina de morar” é secundária porque semelhante cousa pode ser obida em qualquer localização, enquanto que o valor poético oriundo de possíveis forças telúricas só pode ser obtido em certas condições de local”.
A professora Dra. Gilda Collet Bruna analisa de forma objetiva o projeto, ao mesmo tempo levanta algumas questões relevantes, propondo uma reflexão sobre seu alcance e integração com os marcos urbanos, hoje objeto de interesse para a revitalização do centro de São Paulo e realocação da sede da prefeitura. Dada a complexidade do tema consideramos oportuno concluir com as interrogações em questão.
“O partido do projeto do Paço Municipal, propondo um edifício elevado em pilotis, preocupa-se com a permeabilidade entre o espaço urbano e os espaços interiores para as funções administrativas municipais. Na paisagem urbana, ficam claras as ligações visuais de domínio do território (territorialidade) em que as distintas formas de acessibilidade ao local acabam por gerar o almejado fluxo de pedestres, visitantes desse lugar central então delineado.
Será que este projeto, em associação com os demais marcos urbanos do entorno, se implantado, teria força suficiente para contrabalançar o movimento de empresas à procura de novas centralidades, em locais com preços de terra mais acessíveis e manter, assim, a vitalidade das áreas centrais?
Será que uma integração deste espaço, com os demais marcos arquitetônicos, a preservação histórica, novos espaços públicos valorizados por praças e percursos turísticos, teria gerado a riqueza de atividades e pessoas, moldando a qualidade do espaço urbano central?”
Edite Galote R. Carranza – Arquiteta e urbanista pela Universidade Mackenzie. Mestre pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora da Febasp. Diretora da G&C Arquitectônica Ltda, escritório que desenvolve projetos de arquitetura residencial, comercial e corporativa.
Ricardo Carranza – Arquiteto e urbanista pela Universidade Mackenzie. Mestre pela FAU-USP. Professor da Febasp e Faam. Desenvolve projetos de arquitetura e atividades de artes plásticas em escritório próprio- G&C Arquitectônica S/C Ltda.
Roberto José Goulart Tibau – Arquiteto formado pela Enba. Professor da FAUUSP. Doutorado pela FAU-USP.
Gilda Collet Bruna - Arquiteta e Urbanista formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Doutorado pela FAU-USP e especialização em planejamento urbano pela Japan Internation Cooperation Agency {JICA}, em Tóquio, Japão. Livre-docente pela FAU-USP e pós-doutorado como professora visitante da Universidade do Novo México, em Albuquerque, Novo Máxico, EUA. É professora e coordenadora da pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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